O Primeiro-ministro "sempre esteve convencido" de que não seria necessário o aumento de impostos. "Com tudo o que aconteceu nos últimos dias" mudou de ideias e pôs o Conselho de Ministros a aprovar um pacote de austeridade com vários agravamentos transitórios de impostos que vão durar até Dezembro do próximo ano. O objectivo é levar o défice até 4,6% já em 2011.
É caso para dizer: Nós não precisamos de um Primeiro Ministro que “esteja convencido”, precisamos de um Primeiro Ministro que “tenha a certeza”. Com tal comportamento, dá para percebermos duas coisas: ou o Primeiro Ministro é incompetente e não percebe nada de governação, motivo porque navega ao sabor das ondas; ou então, é um mentiroso compulsivo que já perdeu a noção da realidade e assim sendo, já ninguém com bom senso, acredita que este aumento de impostos vá durar apenas até ao final do ano de 2011, porque a essa data, já terá cometido mais um chorrilho de asneiras, que os (mesmos) do costume terão de pagar.
Começo a questionar-me se ainda vale a pena esta democracia!!!!...
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