sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A chapelada da semana vai para...


A Jornalista TERESA SALVADO


Embora com o meu habitual atraso, lá disfrutei de uns minutos para dar "uma olhada" no Jornal Nova Odivelas, editado na passada sexta feira.

Ao ler o artigo "A solidariedade é quando o Homem quiser...", pude confirmar que ainda existem jornalistas que pensam pela sua cabeça (infelizmente a precariedade laboral, já não permite isso), quando Teresa Salvado questiona se tanta solidariedade nesta época natalícia apesar de benvinda, não deve estender-se também no resto do ano. E questiona também, se não existe pobreza passada esta época.

Aproveita o ensejo e como estamos em Odivelas, para agradecer ás instituições religiosas pelo seu trabalho meritório todo o ano em prol da comunidade, algumas delas em regime de voluntariado.

Não deixou de fora destes agradecimentos, o trabalho que o MOC - Movimento Odivelas no Coração tem feito do ponto de vista social, apesar das intempéries e rasteiras que lhes têm surgido ao caminho e refere ainda: "Assim de repente vem-me à memória médicos e psicólogos, o apoio a famílias atavés do banco alimentar, a promoção de debates temáticos.
Independentemente deste movimento se vir a assumir como cívico ou como político (cada coisa a seu tempo), o certo é que já desenvolveu um trabalho meritório e visível em prol da população do concelho de Odivelas. Por muito que isto doa a algumas pessoas que gravitam por Odivelas e que teimam em ter a arrogância de não saber aprender com os bons exemplos... quanto mais com os próprios erros.
É caso para se dizer que a solidariedade é quando o Homem quiser, ou seja, tem de ser sempre."

Por estas palavras e porque elas ainda lhe podem trazer alguns dissabores, face ao azedume que grassa pelo burgo, daqui segue a respectiva chapelada da semana.

1 comentário:

Maria Máxima Vaz disse...

Aprender com os erros...é um método muito eficaz, aprender com os erros. É a melhor lição, mas é indispensável, em primeiro lugar, admitir o erro. Quando não se admite o erro e as coisas são, para nós, uma vitória, e ainda por cima nos dizem que fomos formidáveis, excelentes, acumulamos erros sobre erros, até à derrocada final.