O inspector-geral do Trabalho, chamou a atenção para o alarmante aumento do volume de trabalho não declarado em Portugal, que chega a registar uma subida na ordem dos 60% entre 2009 e 2010.
José Luís Forte teme que a crise económica tenha ainda o efeito nefasto de aumentar o risco de acidentes de trabalho, uma vez que as empresas tendem a cortar no investimento em prevenção da sinistralidade.
E no que concerne à desregulação laboral, esta está a ter particular incidência em determinados sectores de actividade, nomeadamente o da vigilância, onde trabalham cerca de 40 mil pessoas.
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