Parece que os graus académicos "não adquiridos", proliferam pelos políticos, como o vírus da gripe nas estações do ano (Outono e Inverno). Senão vejamos: Miguel Relvas pediu a demissão do seu cargo a 4 de Abril. Segundo o que foi noticiado na altura, a decisão terá sido uma antecipação ao facto de o ministro da Educação, Nuno Crato, ter pedido a anulação da sua licenciatura depois de uma investigação à universidade Lusófona, onde Relvas frequentou o curso.
Na segunda-feira, também foi notícia o facto de o líder do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, ter retirado do seu curriculum vitae o grau de mestrado na universidade irlandesa de College Cork, já que terá apenas frequentado aquele curso sem obter a conclusão do nível académico.
Desta vez, o grau académico é tema de rectificação no despacho n.º 4495/2013, publicado no "Diário da República" de 16 de Abril. Esta rectificação, "por ter saído com inexactidão", elimina a menção ao grau académico de "licenciatura", atribuída ao assessor do grupo parlamentar do Partido Social Democrata, Luís Newton Parreira. O pedido para a correcção foi feita pelo próprio dois dias depois de Miguel Relvas se ter demitido, numa altura em que a sua licenciatura foi posta em causa pelo ministro da Educação.
E ainda temos para recordar, a famosa "trapalhada" da licenciatura Sócrates.
Assim sendo, é bem provável que a procissão ainda vá no adro!
É caso para dizer: Estamos entregues à bicharada!!!...
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