terça-feira, 18 de agosto de 2009

Mvimento Odivelas no Coração entregou candidaturas


Uma comitiva que integrava a maioria dos cabeças de lista, entregou na secretaria do Tribunal o extenso processo com todos os documentos necessários a cada uma das candidaturas e ainda 5.000 declarações de propositura necessárias à apresentação das candidaturas.
Para Vítor Peixoto, fundador do MOC e candidato à Presidência da CMO «Este é um dia importante para o MOC. Em Odivelas já tinha havido alguns exemplos de Movimentos de Cidadãos a concorrer aos órgão autárquicos mas de forma parcelar e o MOC teve uma acção muito abrangente e conseguiu apresentar candidaturas a todos os órgãos do concelho».
O ex-presidente da Junta de Odivelas e ex-Vice-Presidente da CMO, disse ainda que «Esta primeira etapa está conseguida. Era realmente a mais difícil. Há exemplos no país de tentativas de angariação de assinaturas que não foram conseguidas, mas nós conseguimos e vamos agora partir para a segunda etapa que é passar a nossa mensagem, apresentando as nossas propostas e o nosso programa e deixar que a população decida, em consciência, aquilo que é melhor para o concelho».
As novas tecnologias como os blogues que o MOC criou para o Movimento e em cada uma das freguesias, os e-mails, os SMS e o boca-a-boca serão os meios utilizados para a divulgação da campanha do Movimento porque «Não temos muitos meios financeiros para fazer campanha de outra forma. Fazemo-lo com os nossos meios. Os próprios candidatos se estão a quotizar dando donativos para poder-mos ter também alguma publicidade na rua em outdoors», disse Vítor Peixoto.
As cinco mil assinaturas entregues se fossem traduzidas em votos poderiam garantir a eleição de um Vereador, mas Vítor Peixoto e o MOC querem mais. «Estamos a concorrer para obter o melhor resultado possível, ou seja ganhar as eleições». O Candidato a Presidente da Câmara diz que a responsabilidade da vitória «Não é nossa é dos cidadãos eleitores que irão decidir o que querem para o concelho de Odivelas».
O MOC representa a alternativa, segundo Vítor Peixoto porque «Não nos revemos no poder que está instituído. A partir daqui os cidadãos decidem de acordo com a sua consciência. Se entenderem que nós temos condições para governar o concelho cá estaremos para assumir essa responsabilidade».
A grande diferença do MOC é que «Não estamos amarrados a nada, não estamos dependentes de ninguém, dependemos de nós próprios e das nossas propostas».


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