A polémica estalou nos EUA, com a revelação de que Rachel Dolezal, professora universitária e famosa ativista dos direitos civis, que durante anos afirmou ter ascendência afro-americana, é afinal branca. Com 37 anos, Rachel preside a Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAACP)
A verdade sobre a sua origem foi revelada pelos pais biológicos, que confirmaram que a herança genética da família era alemã e checa e garantiram que o filho negro que Rachel exibia no Facebook tinha sido adotado.
Rachel terá sido influenciada quando estudou no Mississípi, onde a cultura negra é dominante. Adotou aparência ‘afro’ em 2004, após o divórcio do marido negro, quando passou a usar cabelo falso e maquilhagem.
Em sua defesa, referiu apenas que o caso "é mais complexo do que parece".
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