(...) A liberdade de expressão quase não existe. Quem teima em dizer e/ou escrever o que quer, e o que não interessa aos poderes instituídos, acaba no olho da rua, “emprateleirado” e, se quem quer, pode e manda assim o conseguir, com o nome e a carreira denegridos.(...)
In: Ponto & Vírgula, (Teresa Salvado) Jornal Nova Odivelas
O nosso comentário: Posso afirmar, (sem rodeios) que isto é tão verdade, que só não fui emprateleirado, modéstia à parte, por força das minhas competências profissionais. Já no que concerne a nome denegrido, o "pasquim cá da terra das oportunidades" vulgo "órgão oficial da CMO", tenta não o deixar por mãos alheias. Só que, vindo de onde vem, esbarra na carapaça da minha indiferença.
Orgulho-me de nunca ter pertencido à trupe dos "desempregados profissionais", vulgo, "políticos" (da treta), porque sempre detestei a incompetência e o laxismo!
A liberdade de expressão existe? Reparem nas evidências! Só porque me "meti aonde não era chamado", isto é claro, na mentalidade "tacanha" de muito boa gente que domina o poder, cá na terra da marmelada, não me têm faltado aborrecimentos. Porém, vieram bater à porta errada! Vão ter que me "gramar". Gostem ou não!...
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